domingo, 19 de agosto de 2012

Via XIX - De Bracara Augusta para Lucus Augusti

Olá,

fazer o Caminho de Santiago Português a pé com certeza que não deixa nenhum peregrino indiferente ao "calcar" das milhas romanas que outrora ligaram Braga a Lugo. 
É claro que o caminho que vem desde a Sé do Porto, outrora "Calle" não faz parte deste Itinerário, no entanto é também uma das redes viárias romanas mais importantes pois ligava o Porto à capital da Gallaecia "Bracara Augusta".

Deixo aqui algumas fotos de locais bem emblemáticos desta via que ainda hoje é percorrida diariamente por peregrinos e por todo o povo da Gallaecia que se continua a servir das mais antigas ligações da Gallaecia.

Descobre esta Via, descobre a Gallaecia de Sul a Norte! Descobre mais em http://www.viasatlanticas.depo.es/recursos.html



Um Abraço Galaico!

sábado, 28 de julho de 2012

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ponte da Barca acolhe mais um Festival Folk Celta em Agosto


A Câmara Municipal de Ponte da Barca promove, nos dias 10 e 11 de Agosto, com o apoio institucional da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e da Radio Difusão Portuguesa, através da Antena 1, a 5ª edição do Festival Folk Celta, que anualmente tem trazido ao concelho barquense artistas nacionais e internacionais de elevada qualidade, num cruzamento de sonoridades musicais folk e celtas.
O Cartaz deste ano é prova disso mesmo com a presença de músicos Portugueses, Polacos e Espanhóis, além de uma feira alternativa e de uma série de atividades paralelas aos espetáculos. A decorrer na Praça Terras da Nóbrega (antigo Campo da Nucha), um novo espaço concebido pela autarquia para a realização de espetáculos e outros eventos nas margens do Vade em Ponte da Barca, o festival é uma das apostas do atual executivo barquense justificada pelo Presidente da Câmara, Vassalo Abreu, “na divulgação do património tradicional e cultural do concelho que tem fortes ligações à cultura celta, como já acontece, também, com os Congressos Transfronteiriços de Cultura Celta que levamos a cabo desde 2006”.

O Cartaz
Sexta-feira | 10 de Agosto
O Festival arranca no dia 10 de Agosto com um espetáculo teatral no Largo do Curro (21h30) seguido do concerto dos portugueses Magmell, cujas raízes passam principalmente pela música Irlandesa, Celta e música da Península Ibérica. Do seu repertório fazem parte temas tradicionais e alguns originais, que criam um ambiente mágico com uma sonoridade muito viva e animada. Os Briganthya, uma das mais representativas bandas do País Basco - Espanha, são o grupo que se segue. Ao longo de mais de uma década de percurso têm cimentado junto do público e da crítica a reputação de grandes concertos com excelentes músicos que promovem um casamento perfeito entre o rock, a pop e a música folk e celta. Em Ponte da barca apresentarão o seu último álbum “Destino: Nuevos Aires” que marca um novo ponto na carreira do grupo com a introdução de uma nova vocalista.
Os Polacos Beltaine encerram o primeiro dia de Festival
Para encerrar o primeiro dia de festival chegam-nos da Polónia os Beltaine, um dos mais entusiasmantes projetos musicais europeus. O seu som único nasce da apetência natural dos seus membros para a mistura perfeita da música tradicional celta com os sons contemporâneos. Os seus concertos são uma mistura explosiva de improviso, espontaneidade, paixão e uma interação permanente com a audiência.
Sábado | 11 de Agosto
O segundo dia de festival é inaugurado pelos portugueses José Barros e Navegante com Isabel Silvestre, Rui Júnior e José Manuel David. O grupo Navegante nasce em 1993 e funde-se com o percurso do seu fundador José Barros, um dos mais estimulantes dinamizadores da música tradicional portuguesa.
Ponte da Barca acolhe neste festival um alinhamento único, onde os Navegante são acompanhados por três grandes nomes: Isabel Silvestre (Grupo de Cantares de Manhouce), Rui Júnior (Tocá Rufar e Ó que som que tem) e José Manuel David (Gaiteiros de Lisboa), onde o público poderá assistir ao revisitar de grandes temas do cancioneiro tradicional português e outros originais.
De seguida, o palco está reservado para os Quempallou, grupo galego com mais de dez anos de existência, que tem levado a excelência da sua música e da sua herança aos quatro cantos da Europa. Em Ponte da Barca vão apresentar o seu novo álbum “Vellas Novas” que assenta na raiz da tradição musical galega com uma sonoridade característica apoiada nas percussões tradicionais, no acordeão, nas cordas, nas gaitas e claro, na voz.
O encerramento do festival estará a cargo dos portuenses Pé na Terra, que nos visitam após a sua atuação em 2009 em que terminaram o espetáculo fora do palco, a tocar e a dançar com o público. Os Pé na Terra geram sempre atuações e concerto únicos, pela dinâmica da renovação da música tradicional e pela empatia imediata que estabelecem com o público.
Os espetáculos têm início às 22h00, e o bilhete é de 3€/dia ou 5€ quando adquirido previamente para os dois dias.
Feira Alternativa com diversas atividades
Paralelamente aos espetáculos musicais e após o sucesso dos anos anteriores decorrerá, no mesmo espaço, uma Feira Alternativa, onde o público poderá usufruir de Yoga, Reiki, Massagens Terapêuticas, compra de produtos alternativos, danças orientais e danças do mundo, acupuntura entre muitas outras atividades. A feira funcionará a partir das 15h00, durante os dois dias de festival. Recorde-se que o Festival Folk/Celta de Ponte da Barca tem apostado em novos e consagrados nomes do fenómeno musical das áreas folk e celta, e nas quatro edições anteriores contou com nomes como Uxia, Susana Seivane, Berrogueto, Toques do Caramulo, Galandum Galundaina, Luar na Lubre, Brigada Victor Jara, Adufe, Judith Mateo, entre muitos outros.

Cartaz

Um Abraço Galaico!


domingo, 10 de junho de 2012

Castro de Alvarelhos já tem percurso interpretativo

 Foi inaugurado o percurso interpretativo do Castro de Alvarelhos. Neste sítio arqueológico, já é possível conhecer mais sobre a ocupação durante a Idade do Bronze e o processo de romanização.
Dois centuriões desafiavam o frio de sábado à tarde e guardavam a primeira placa interpretativa do Castro de Alvarelhos. Os homens, armados com escudos e lanças, guardavam um património difícil de quantificar. À sua volta, outros figurantes,do Rancho de Santa Maria de Alvarelhos, vestidos a rigor davam as boas vindas a todos aqueles que quiseram participar na inauguração do percurso interpretativo do Castro, Monumento Nacional desde 1910 e considerado um dos maiores do Noroeste Peninsular.
O arqueológo Francisco Queiroga foi o responsável pelas placas onde figuram os textos que documentam a ocupação deste local desde a Idade do Bronze. “É uma ocupação bastante antiga, o qual foi construído na Idade do Ferro e que cobre pelo menos a última parte do primeiro milénio antes de Cristo e que tem vida quando se iniciou o processo de romanização e se ultima a conquista da Península. A partir daí, vai assumir padrões de romanização que não são muito comuns nos castros da região, o que o torna único e interessante”, explicou ao NT e à TrofaTv.
Quanto à importância arqueológica que o Castro assume não há dúvidas: “Este local é enorme, não se sabe onde começa nem onde acaba”. Com a limpeza e escavação feita nos últimos anos, a equipa que estudou o Castro conseguiu “reunir um conjunto substancial de dados que permitem entendêlo”, no entanto, mais do que continuar a escavar, Francisco Queiroga considera importante a sua “proteção”. “O processo de investigação é cada vez mais oneroso e que nos traz problemas de conservação e proteção. A escavação deve ser sempre acompanhada de algumas medidas de salvaguarda. É necessário rentabilizar os dados que já dispomos e investigar sobre eles”, explicou.
Assis Serra Neves, vereador da Cultura, considera que a inauguração do percurso interpretativo já devia ter sido feita em 2010, aquando do centenário do Castro como Monumento Nacional, no entanto “só agora foi possível” dar mais “este passo” para a divulgação deste sítio arqueológico. Apesar de admitir que novas escavações iriam permitir descobrir mais sobre este património, o autarca ressalvou que “as dificuldades financeiras da autarquia não vão permitir fazer aquilo que era expectável”. “A nossa missão é divulgar o Castro, mas também preserválo para que não seja vandalizado”, acrescentou.
O vereador apelou ainda aos trofenses para que “venham visitar” este espaço, que se assume como uma das riquezas patrimoniais do concelho. Opinião semelhante tem Joaquim Oliveira, presidente da Junta de Freguesia de Alvarelhos. “Satisfeito” com a inauguração do percurso interpretativo, o autarca esperava “quer hoje, quer no passado, gostaria que a exploração do Castro já tivesse avançado muito mais”. “Nestes cem anos muito pouco se fez e os tempos de hoje são difíceis, mas penso que com o empenho de todos se conseguiria ir mais além”, rematou.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Rio Leça e a vergonha da ETAR da Travagem. Valongo é o problema deste RIO.

Começamos pela manhã na Quinta da Conceição, com destino à Nascente do Leça e dai, percorrer em corrida, sem ritmo competitivo e em convivio (Free Running) ladear as margens deste ainda lindo Rio até à sua foz no Atlântico de Leixões.

Ignorava completamente que a poluição deste Rio apenas se iniciasse com forte incidência no concelho de Valongo, nomeadamente em Ermesinde e muito por culpa da ETAR da Travagem. Ao longo da corrida fomos presenteados por paisagens fantásticas e verdes, embora o tempo na meteorologia fosse de seca. As quedas de Fervença estavam ainda com muito caudal e causaram espanto a muitos que não as conheciam.
Em Alfena merendámos junto à ponte romana e prosseguimos a nossa viagem, o Rio ainda tinha beleza e a poluição não se notava praticamente mesmo com falta de caudal.

A partir de Ermesinde o Rio é inundado de lixo e esgotos das Etar ai existentes. A cor muda radicalmente.

A corrida terminou felizmente em Leça da Palmeira onde o Leça chega cansado de maus tratos dos habitantes de valongo e dos seus autarcas levianos que sabem do problema existente na ETAR da Travagem.



http://www.avozdeermesinde.com/noticia.asp?idEdicao=220&id=7297&idSeccao=2321&Action=noticia

Envia um email para os responsáveis aguas.valongo@veoliaagua.com.pt

Um Abraço Galaico!

domingo, 4 de março de 2012

Enterro do Pai Velho - Tradição Celta, na Gallaecia

De 19 a 21 de Fevereiro cumpre-se, em Lindoso, Ponte da Barca, o mais tradicional Entrudo do País – o Enterro do Pai Velho, ritual ancestral promovido pela Associação “Os Amigos do Lindoso” e pela Junta de Freguesia, com o apoio da Câmara Municipal de Ponte da Barca. Os festejos começam na manhã de Domingo, no lugar do Castelo, com um cortejo pelos caminhos da aldeia, onde o busto de madeira do Pai Velho é transportado num carro de bois, decorado à base de ramagens de cedro, bucho, cameleira e mimosa, seguido de outro carro de bois - o Carro das Ervas, engalanado com a chiadeira habitual, tilintando de campainhas e com ramos de flores em cada chifre. À frente a lavradeira e atrás as rusgas de concertinas, bombos, ferrinhos e castanholas e as máscaras dos mais foliões. Ainda durante a manhã dá-se a abertura da Feira de Produtos Locais que se mantém ao longo dos três dias de festa, e durante a tarde desse dia, a organização propõe um Baile tradicional com concertinas.

“O Pai Velho em Lindoso assume características quase únicas no país e foge completamente à influência brasileira desta festividade”, refere Vassalo Abreu, Presidente da autarquia barquense. “É por isso importante, para nós, preservar e promover tradições como estas que ainda subsistem no nosso concelho”, assegura. 

Leitura do Testamento

Na terça-feira, o desfile volta a sair às ruas pela manhã, enquanto que de tarde se realiza um baile animado por tocadores e cantadores ao desafio, e se representam cenas cómicas relacionadas com acontecimentos locais, não faltando os foliões disfarçados com trajes tradicionais. A festa termina perto da meia-noite com o "Enterro do Pai Velho" e a leitura do testamento. Depois de lido o testamento que satiriza publicamente situações que, durante o ano, andam nas bocas do povo, o "Pai Velho" é queimado numa grande fogueira, mas o seu busto, em madeira de castanho, não é queimado. Rosto em madeira e corpo de palha, a figura do "Pai Velho" ficará guardada em local secreto, a cargo dos mais velhos da aldeia, até à festa do próximo ano. 

Num ritual ancestral que se perde na memória dos tempos, o Pai Velho, mantendo-se fiel à sua tradição, já não é apenas uma manifestação popular numa pequena aldeia serrana, mas sim de um evento cultural com uma cada vez maior exigência em termos de imaginação, criatDe 19 a 21 de Fevereiro cumpre-se, em Lindoso, Ponte da Barca, o mais tradicional Entrudo do País – o Enterro do Pai Velho, ritual ancestral promovido pela Associação “Os Amigos do Lindoso” e pela Junta de Freguesia, com o apoio da Câmara Municipal de Ponte da Barca. Os festejos começam na manhã de Domingo, no lugar do Castelo, com um cortejo pelos caminhos da aldeia, onde o busto de madeira do Pai Velho é transportado num carro de bois, decorado à base de ramagens de cedro, bucho, cameleira e mimosa, seguido de outro carro de bois - o Carro das Ervas, engalanado com a chiadeira habitual, tilintando de campainhas e com ramos de flores em cada chifre. À frente a lavradeira e atrás as rusgas de concertinas, bombos, ferrinhos e castanholas e as máscaras dos mais foliões. Ainda durante a manhã dá-se a abertura da Feira de Produtos Locais que se mantém ao longo dos três dias de festa, e durante a tarde desse dia, a organização propõe um Baile tradicional com concertinas.

“O Pai Velho em Lindoso assume características quase únicas no país e foge completamente à influência brasileira desta festividade”, refere Vassalo Abreu, Presidente da autarquia barquense. “É por isso importante, para nós, preservar e promover tradições como estas que ainda subsistem no nosso concelho”, assegura. 

Leitura do Testamento

Na terça-feira, o desfile volta a sair às ruas pela manhã, enquanto que de tarde se realiza um baile animado por tocadores e cantadores ao desafio, e se representam cenas cómicas relacionadas com acontecimentos locais, não faltando os foliões disfarçados com trajes tradicionais. A festa termina perto da meia-noite com o "Enterro do Pai Velho" e a leitura do testamento. Depois de lido o testamento que satiriza publicamente situações que, durante o ano, andam nas bocas do povo, o "Pai Velho" é queimado numa grande fogueira, mas o seu busto, em madeira de castanho, não é queimado. Rosto em madeira e corpo de palha, a figura do "Pai Velho" ficará guardada em local secreto, a cargo dos mais velhos da aldeia, até à festa do próximo ano. 

Num ritual ancestral que se perde na memória dos tempos, o Pai Velho, mantendo-se fiel à sua tradição, já não é apenas uma manifestação popular numa pequena aldeia serrana, mas sim de um evento cultural com uma cada vez maior exigência em termos de imaginação, criatividade e inovação na sua organização. Não faltam por isso motivos para visitar Ponte da Barca e celebrar o Entrudo no Lindoso, um dos mais animados da região e uma das últimas celebrações mais tradicionais do nosso país.ividade e inovação na sua organização. Não faltam por isso motivos para visitar Ponte da Barca e celebrar o Entrudo no Lindoso, um dos mais animados da região e uma das últimas celebrações mais tradicionais do nosso país.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Gerês - Será mesmo um Parque Nacional ou é só nome?

Escrevo sobre o PNPG no momento em que arde de forma incontrolável muita da floresta do Parque Nacional Peneda Gerês. Se fosse em Julho com temperaturas elevadas, acima dos 30º diriam que foi um cigarro mal apagado, um vidro que espelhou a luz do sol durante minutos e provocou as primeiras chamas. Nos últimos dias, embora com a falta de água que se faz sentir , alguém, mais uma vez aproveita para queimar a floresta e assim derrubar de forma irreversível a fauna e flora que locais como os dos últimos dias estão a ser alvos.

O Gerês já não tem governo, não tem lei nem tem rumo. É um Parque Nacional que apenas existe em decreto, sofre pelas mãos de criminosos que teimam em se afirmar pelas chamas as muitas guerras que tem com as direcções do PNPG, etc. O que vai sobrar no fim vão ser as fotos e as saudades de um Parque onde os Ursos buscavam o mel, as Águias percorriam os céus do Gerês, o entardecer de Outono projetava nas montanhas cores impares deste lugar.

Penso que nomear este Parque de "Nacional" já não faz sentido. Já fez!



Um Abraço Galaico!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mais Fogo no Gerês - será das temperaturas elevadas?

Olá, o Carnaval este ano atingiu o seu ponto forte de calor na singular Mata de Cabril, mais uma vez com mão criminosa o fogo consumiu floresta e mais uma vez a guerra instalada no PNPG dá os seus frutos.

Ninguém sabe quem vai ganhar mas com a Direcção do PNPG sem dinheiro para gasóleo nas viaturas e com os locais sempre a queixarem-se das muitas versões de planos de ordenamento ao sabor das mudanças politicas e quem sofre é a fauna e flora do Parque.

http://terrasbouro.blogspot.com/2012/02/incendio-no-geres-ocupa-50-bombeiros.html

http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=59511

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Terras%20de%20Bouro&Option=Interior&content_id=2314481




Um Abraço Galaico!

domingo, 1 de janeiro de 2012

A Mítica prova da Geira é dia 20 de Maio com 52,5 KM´s

Olá,

vem ai a 5ª edição desta prova única que é percorrida nos trilhos da mais que milenar Geira Romana ou Via Nova em 52 quilómetros de beleza única e património singular.

Já podes fazer a tua inscrição e começar a treinar!

Consulta o Sitio Oficial no Clube de Orientação do Minho.

A partida será em Baños (concelho de Lobios- Espanha) e a chegada nas Termas de Caldelas (concelho de Amares)


Um Abraço Galaico!

S. Silvestre de Santo Tirso é já dia 7 de Janeiro e com percurso novo!



A 14ª edição – no próximo dia 7 de Janeiro de 2012 – terá início às 16.00 horas. Organizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso e pelo Centro de Atletismo de Santo Tirso, a S. Silvestre de Santo Tirso, voltou a conseguir ocupar um lugar de destaque, é uma das 15 melhores provas de atletismo realizadas no país.
A S. Silvestre de Santo Tirso é, sem dúvida, um marco de destaque para o concelho. Mais do que uma iniciativa desportiva, é um factor de união, de importância e notoriedade. Esta prova consegue reunir milhares de pessoas, não apenas os participantes, mas também todos aqueles que, pelo apoio e camaradagem, assistem a este evento.
Este, sim, é o sinal de que a S. Silvestre é um sucesso e uma referência que há muito ultrapassou as fronteiras do Concelho de Santo Tirso e faz que seja a melhor prova de Atletismo do Concelho de Santo Tirso.Este ano, pela quarta vez, vamos realizar em paralelo com a Corrida e Caminhada S. Silvestre uma prova “Bike S. Silvestre”.
Este ano a Caminhada “Passeio das Gerações”, destinada a todos desde os 6 aos 100 anos e a Bike S. Silvestre vão caminhar ou pedalar, por parte do percurso que a corrida S.Silvestre vai percorrer, podem observar um percurso citadino maravilhoso.
Na Caminhada “Passeio das Gerações”, podem participar, pais, filhos e netos, sendo o percurso feito em parte pelo traçado da corrida principal, mas só realizam cerca de 5.000 metros e tem o seu início logo após a partida da prova principal.

Nós Vamos estar em mais uma corrida Gallaica! Aparece!

Um Abraço Galaico!