Na Nascente, em Monte Córdova, nde ínumeras vezes matei a minha sede nestas àguas cristalinas, vigiadas por Castros de Sanfins e outros bem perto.
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Rio Leça - Nascente em Monte Córdova (Santo Tirso) |
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Rio Leça, perto da nascente |
Até descer a Valinhas, o Leça é vigiado pelo Castro do Padrão, ainda em estudo arqueológico.
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Castro de Monte Padrão. Daqui se vê os vales do Ave, Douro e Leça e o Mar |
Depois segue ainda bem limpo até Alfena onde ai as fabricas locais e habitações clandestinas tratam de mudar a sua cor. O saneamento básico e a obrigação de ligação a redes públicas só toca a alguns. Comparo a zona de Alfena e Ermesinde a um cemitério ambiental. A Câmara de Valongo é a grande responsável.
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Rio Leça, já poluido passando a ponte rmana de S. Lázaro em Alfena |
Depois é assim, pelo lugar da Bela, Travagem, etc.
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Ao chegar à Bela (Bela só de nome) |
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Ainda pela "Bela" |
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O Leça passa a Travagem e caminha para a Maia, ultrapassando o entulho atirado das margens! |
Os moinhos são às dezenas, abandonados e banhados por uma água suja e de cheiro nauseabundo.
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Mais um moinho, depois da Travagem |
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Já pela Maia, o Leça passa por Ardegães |
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Ponte em Ardegães com os moinhos (ainda habitados) à esquerda. |
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Moinhos D' Alvura, por Milheirós - Maia |
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A Casa do Lage (Lage, fundador da indústrial Milaneza, agora Cerealis), aqui era uma moagem de grão que o Rio ajudava a laborar com as suas forças de corrente. |
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Pela Ponte da Pedra em Leça do Balio, ponte Romana que ligava Olisipo (Lisboa)e a Bracara Augusta.
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Aqui o Leça traz uma cor estranha, onde passa o Caminho de Santiago |
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Ponte D. Goimil, romana, mais uma.....em Custoias, Via Veteris! |
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Ponte do Carro, Sta. Cruz do Bispo, já pero da foz. Ponte medieval. |
Acaba assim
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Foz do Leça, quem diria que o Rio que moldou pontes milenares e lavou o rabo a montes de povos acaba numa história destas. |
O Rio Leça é hoje uma bandeira para os autarcas de Valongo, Maia e Matosinhos. As campanhas de despoluição são levadas a cabo pela
http://www.correnterioleca.com/
Um Abraço Galaico!
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